5 Vantagens da Alocação de Ativos que todo Investidor deve Conhecer

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Depois de anos testando diferentes estratégias de investimento sem sucesso encontrei a única em que me sinto 100% confortável: a Alocação de Ativos.

Foi uma mudança incrível e bem gratificante. Ganhei mais tempo, mais tranquilidade e mais dinheiro!

Seja você um investidor iniciante ou experiente, o guia elaborado ao longo do artigo irá desenvolver uma sólida base para você investir com segurança e confiança no mercado financeiro.

Neste artigo listarei (em detalhes!) as 5 principais vantagens que você deve conhecer sobre a Alocação de Ativos. Em resumo, são elas:

  1. Minimiza o Risco de uma Carteira de Investimentos
  2. Fácil de Entender, Simples de Praticar e Ideal para alcançar ótimos resultados
  3. Menos Custos, Menos Stress e Mais Tempo fora do Mercado
  4. Desenvolve Importantes Qualidades dos Investidores de Sucesso
  5. Planejamento com foco no Longo Prazo

1. Minimiza o Risco de uma Carteira de Investimentos

A sensível diminuição do risco é a principal vantagem da alocação de ativos.

Muitos investidores caem na ilusão de atentar somente para o retorno de um ativo. Porém, esquecem que maiores retornos embutem maiores riscos.

Ademais, poucos são os investidores que realmente sabem como calcular o risco de um ativo.

Sabendo, por exempo, que uma ação de quinta categoria (aqueles micos à beria da falência) teve um retorno médio de 10% ao ano é extremamente diferente de um título público indexado a Selic com o mesmo retorno de 10% ao ano.

O por quê: Os títulos públicos, principalmente os indexados a Selic (LFTs), apresentam risco muito baixo, enquanto uma ação à beira da falência, apresenta enormes riscos. Você pode perder boa parte ou até mesmo todo o dinheiro investido nesta ação, o que não ocorre com os títulos públicos.

Como a Alocação de Ativos Minimiza o Risco de uma Carteira de Investimentos?


Diversificação é a palavra-chave.

Investindo em diversos ativos você diminui o impacto d0 resultado negativo de um único ativo na carteira.

Harry Markowitz, pai da Moderna Teoria dos Portifólios, já explicava em 1950 como o risco de uma carteira é menor do que a soma dos riscos individuais de cada ativo.

Parece abstrato mas na prática é um conceito bem simples de entender.

Exemplo:

Vamos supor que você é um investidor da Petrobrás (PETR4) e da Usiminas (USIM5). São grandes empresas (blue-chips), presentes na carteira de diversos investidores.

Nos últimos 365 dias (1 ano) elas apresentam o seguinte resultado:

PETR4: -15,0%

USIM5: -32,1%

Péssimos resultados…Perdem feio para o Ibovespa, Renda-Fixa, Fundos Imobiliários, entre outros.

Entretanto, se você diversifica não há motivos para se preocupar. O exemplo abaixo mostra exatamente como você deve pensar quando utiliza a alocação de ativos como estratégia.

O Benefício da Diversificação que pode salvar sua Carteira de Investimentos

Supondo que você aloca apenas 2% em cada um destes ativos, você terá uma perda de apenas -0,94% no total da carteira. [ (-15,0% * 2%) + (-32,1% * 2,0%) ] = -0,94%.

Portanto, se você, por exemplo, simplesmente alocar 10% em um título público indexado a Selic (LFT),  cujo rendimento no mesmo período foi de 10% (aproximei 10,89% para facilitar as contas) você obtém uma rentabilidade de 1,00% no total da carteira. (10% * 10%) = 1,00%.

Resumo:

PETR4: -15,0% | 2,0% = -0,30%

USIM5: -32,1% | 2,0% = -0,64%

LFT: 10% | 10% = 1,00%

Resultado Final: Rentabilidade positiva de 0,06%. (1,00% – 0,94%)

Conclusão:

Apesar de você ter um ativo com rentabilidade negativa em -32,1% (USIM5), você conseguiu ter um rendimento positivo na carteira, pois diversificou entre outros ativos e soube definir corretamente o tamanho da posição entre ativos mais arriscados (ações) e menos arriscados (títulos públicos).

Note que neste exemplo utilizamos apenas 14% da carteira para mostrar os resultados finais. Se, por exemplo, você utilizasse os 86% restantes para investir nesta mesma LFT, obteria uma rentabilidade final de 8,66%. (10% * 96%) + (-15% * 2%) + (-32,1% * 2%) = 8,66%

O risco da carteira, mesmo possuindo ativos de alto risco pode ser minimizado, garantindo uma rentabilidade mais sólida ao longo do tempo.

E isso porque utilizamos apenas 3 ativos neste exemplo. Na prática, quem segue os princípios da alocação de ativos diversifica entre vários ativos, o que auxilia ainda mais na redução do risco.

Observação:

Se você ainda aplica 100% em ações sugiro ler meus artigos sobre o tema. 3 razões para não investir todo o seu capital em ações: (Parte I) | Parte II | Parte III

2. Fácil de Entender, Simples de Praticar e Ideal para alcançar ótimos resultados

KISS – “Keep It Simple Stupid” é um acrônimo utilizado para ressaltar a importância de usar estratégias simples de seguir.

E a alocação de ativos vai direto ao ponto.

5 passos para montar e gerenciar uma carteira de investimentos

1. Defina o percentual que irá investir em cada classe (categoria) de ativos

Busco seguir o modelo que eu mesmo denominei de 4-3-2-1. A alocação é de:

40% em Renda-Fixa

30% em Ações

20% em Fundos Imobiliários

10% em Câmbio

2. Defina quais ativos você pretende incluir nestas categorias (exemplos)

Renda Fixa: LFT | LTN | NTN-B Principal

Ações: BOVA11 | SMAL11

Fundos Imobiliários: BCFF11B | EURO11 | FEXC11B | HGRE11 | PRSV11 | FCFL11B | FLRP11B

Câmbio: Dólar | Euro | Ouro

3. Defina o quanto irá alocar em cada ativo específico

Renda Fixa: 8% LFT | 20% LTN | 12% NTN-B Principal

Ações: 20% BOVA11 | 10% SMAL11

Fundos Imobiliários: 20%/7 em cada fundo

Câmbio: 2,5% Dólar | 2,5% Euro | 5,0% Ouro

4. Utilize os aportes mensais para equilibrar a carteira

Se você pode investir, por exemplo, R$ 5.000 por mês utilize este novo dinheiro para comprar os ativos que mais se desviaram (para baixo) de sua alocação original.

Supondo que a alocação em SMAL11 caiu para 7% e a alocação no Fundo Imobiliário FEXC11B caiu para 2,0% e estas são as maiores quedas do portfólio utilize os R$ 5.000 para reforçar a alocação nestes ativos.

Para uma abordagem mais detalhada sobre o equilíbrio da carteira sugiro ler o artigo que escrevi para o ótimo blog Valores Reais.

5. Monitore seu portfólio ao longo de um período pré estabelecido

A cada trimestre (ou outro período desejado) avalie sua carteira com o intuito de verificar se os ativos previamente escolhidos ainda possuem sólidos fundamentos.

Além disso, verifique se a alocação original (4-3-2-1) ainda faz sentido ou se é preciso mudá-la.

Você também pode adicionar/excluir um ativo específico na carteira.

O importante é monitorar sua carteira de modo simples e com uma pequena dose de bom senso.

Siga sua estratégia original, mas se notar algo errado com ela não hesite em fazer alguns ajustes.

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3. Menos Custos, Menos Stress e Mais Tempo fora do Mercado

1. Custos

Você já percebeu quantas palestras e cursos são oferecidos aos iniciantes no mercado relacionados ao tema “Análise Técnica”?

As corretoras adoram esta abordagem do mercado. E é tão simples de entender o porquê como contar 1-2-3:

1. A maneira como a abordagem do tema é transmitida favorece bastante as intensas operações. Alguns cursos tem como foco o Day-Trade, em que se abre e fecha uma mesma operação no mesmo dia. Eles tentam fazer de tudo (e mais um pouco) para que você pense que Análise Técnica é uma forma segura de prever para onde o mercado vai.

2. Quanto mais operações você realiza, mais dinheiro fica para a corretora e menos para você. Um estudo publicado no livro The Intelligent Investor (em português: O Investidor Inteligente) mostra bem a relação entre o número de operações e a rentabilidade obtida pelos investidores.

3. Quando você já se dá conta de que esta estratégia não funciona para você (são poucos os que realmente procuram se aprofundar com seriedade no tema), você para de gerar corretagem para a corretora.

Para ela isso não é problema, pois você sai mas entram 5 novos iniciantes no mercado que gerarão ainda mais corretagens. E o ciclo continua…

A estratégia da alocação de ativos é totalmente diferente. Afinal, o objetivo é maximizar a relação entre retorno x risco. Portanto, uma das formas de aumentar o retorno de uma carteira é minimizando seus custos.

Investindo em títulos públicos com mais de 2 anos de duração, fundos imobiliários e ações individuais seguindo o limite de R$ 20.000 mensais são formas de minimzar o Imposto de Renda.

Procurando corretoras mais baratas e com menos serviços caros e desnecessários também auxilia bastante na redução dos custos.

Se você ainda não se convenceu, veja meu artigo sobre o Impacto dos Custos nos Investimentos.

2. Menos Stress

Quem não já se estressou vendo um ativo de sua carteira caindo, caindo e caindo até não parar?

E, para piorar a situação, quando resolvemos vendê-lo, o que acontece? Ele começa a subir!

Pois é…você conhece a história. “É sempre comigo…” falamos.

Entretanto, ao utilizar uma sólida estratégia como a Alocação de Ativos investimos de forma equilibrada e serena.

Nada de ficar debruçado na frente do Home-Broker o dia inteiro. Para ser sincero, só abro o Home-Broker quando tenho de executar ou programar uma ordem. Somente.

Ficar acompanhando o sobe e desce diário é desnecessário e estressante.

Ao invés de buscarmos a ilusão de comprar na mínima e vender na máxima, devemos programar ordens de acordo com o estudo de cenários.

Exemplo:

Se chegar a R$ 70,00 vendo 100 lotes de BOVA11. Se chegar a R$ 55,00 compro 100 lotes de BOVA11.

Planejar previamente suas operações traçando cenários é garantia de menos stress.

E a Alocação de Ativos está totalmente alinhada com planejamentos, cenários e foco nos movimentos de longo prazo.

3. Mais Tempo fora do Mercado

Sejamos francos. Ninguém, por mais apaixonado que seja pelo tema, gostaria de passar o dia inteiro monitorando os mercados, traçando estratégias e estudando otimização de carteiras.

O objetivo de estudar o mercado é justamente poder ter o conhecimento necessário para gerarmos renda passiva enquanto estamos aproveitando a vida junto das pessoas que desejamos ter ao nosso lado.

A alocação de ativos é uma forma de colocar a carteira em piloto automático, fazendo apenas revisões em um período pré determinado, como por exemplo de trimestre em trimestre.

Há ainda investidores que sugerem olhar apenas anualmente para a carteira. Há diferentes sabores para todos os gostos.

O importante é parar de ficar preocupado acompanhando o mercado diariamente e dar mais qualidade a sua vida.

Nota Pessoal para Corredores: Neste domingo (05/06) bati meu recorde nos 10km – Corrida Brasken Eco Run – com tempo líquido de 41 minutos e 35 segundos (41’32”). Que sensação maravilhosa!

4. Desenvolve Importantes Qualidades dos Investidores de Sucesso

1. Disciplina

Quem nunca alterou uma ordem durante o pregão que atire a primeira pedra.

Programamos a compra de um ativo a R$ 50,00.O ativo cai de R$ 55,00 para R$ 52,50. Pensamos: “Vamos lá, só mais um pouco…”

Entretanto, no dia seguinte ele já abre em R$ 53,00 e pensamos: “Se eu não comprar agora posso perder a melhor operação que já fiz. Este preço está bom. Comprei.”

Depois de uma semana o ativo cai de R$ 53,00 para R$ 49,50. “Se eu tivesse esperado conforme programei…”

Dica: Experimente programar suas ordens ao invés de executá-las durante o pregão

Ter disciplina ajuda no controle emocional do investidor.

Ao traçar um cenário ele deve ser seguido com disciplina. Só se deve modificá-lo depois de um tempo previamente estabelecido. 1 mês, por exemplo.

Disciplina evita decisões tomadas no calor do mercado durante o pregão.

Este é um dos motivos pelo qual eu busco sempre programar minhas ordens.

Exemplo:

Compro 100 BOVA11 a R$ 60,00 com prazo de execução de 1 mês.

Se a ordem não for executada reavalio os cenários e traço uma nova estratégia para o ativo.

2. Paciência

Investidores iniciantes são, em sua grande maioria, afobados. Ao olhar para os micromovimentos do mercado, acabam realizando mais operações do que deveriam por não esperarem o momento correto para operar.

Através da alocação de ativos você desenvolve uma ótima percepção dos pontos em que deve comprar ou vender certo ativo.

Nos artigos que desenvolvi sobre minha carteira pessoal de investimentos, a Carteira HC Investimentos, você poderá notar que costumo definir pontos precisos em que devo movimentar a carteira.

A paciência está na capacidade de esperar estes momentos pré-definidos. No entanto, é importante repensar estes pontos de compra/venda após um certo tempo. Eu, por exemplo, costumo verificar mensalmente.

Um exemplo pessoal da importância da paciência:

Fundo Imobiliário Projeto Água Branca (FPAB11)

Nosso objetivo ao comprar um fundo imobiliário é buscar receber bons rendimentos mensais em relação ao preço que pagamos.

Seguindo esta premissa comprei este ativo ao preço de R$ 230,00. Neste período o fundo distribuía R$ 1,90 mensalmente.

Portanto, um yield mensal de 0,83%. (1,90 / 230,00)

Entretanto, após a compra os rendimentos caíram para R$ 1,70.

Veja no gráfico abaixo a evolução dos rendimentos mensais do FPAB11 desde janeiro de 2009.

O problema dos rendimentos decrescentes é que eles tendem a puxar para baixo o preço do fundo.

Afinal, comprar um fundo a R$ 100,00 é muito diferente se ele distribui R$ 1,00 ou R$ 0,50 mensalmente.

E, conforme comentamos, o fundo de fato perdeu preço após minha compra.

Durante dois longos anos o fundo imobiliário FPAB11 teve seu preço negociado na faixa entre R$ 200-250.

Depois da minha compra em agosto de 2009, o fundo já estava com preço abaixo de minha compra e reduzido seus rendimentos mensais.

Entretanto, exercitando a paciência desenvolvida através deste modelo de alocação de ativos, segurei o ativo acreditando também nos seus fundamentos.

O Resultado:

Após longos 6 meses com rendimentos de R$ 1,70 (o que me garantia um yield de 0,74% ao invés de 0,83% no momento da compra) o fundo aumento seu rendimento para R$ 1,80.

E melhor: O aumento foi crescente ao longo dos meses seguintes, fazendo o ativo ter uma rentabilidade de mais de 30% em menos de 1 ano.

Quando chegou perto dos R$ 300,00 liquidei o fundo, em busca de novas oportunidades nos fundos imobiliários.

A paciência em segurar o fundo acreditando nos seus fundamentos foi muito importante para o sucesso da operação.

Conheço muitos investidores que não aguentariam rentabilidades negativas por mais de 6 meses.

Alguns ativos funcionam desta forma. Preço flat (constante) por longo tempo e uma subida forte (muitas vezes exagerada) em um curto período.

Ter paciência nestas situações é fundamental.

Observação: Por favor, não confunda paciência com investimentos ruins. Existem bons investimentos que levam tempo para maturar, assim como maus investimentos que nunca irão se recuperar.

Saber diferenciá-los não é tarefa fácil, mas esteja sempre atento aos fundamentos por trás do investimento.

3. Controle Emocional

Você já passou pela situação de ver um único ativo em sua carteira caindo -10% em um único dia? Como foi sua reação?

Confesso que, antes de adotar a alocação de ativos como minha estratégia de investimentos, ficava nervoso, não sabia exatamente que ação tomar. Vender o ativo? Comprar mais melhorando o preço médio?

Tomar decisões como essas sem um planejamento prévio e durante o pregão é ter a certeza de cometer grandes erros.

Entretanto, adotando a alocação de ativos, você se torna um investidor calmo, pois já planejou o que fará no cenário “X” ou “Y”.

Exemplo:

Se a Bolsa cair mais de 10%, estando abaixo dos 55.000 pontos eu irei comprar “X” lotes de BOVA11 ao preço de R$ 55.00.

A maioria dos investidores não apresenta este planejamento e a calma necessária para investir. Portanto, eles tenderão a realizar operações ruins, no calor do mercado, sem uma base estratégica.

E quem estará do outro lado das operações ruins? Quem tiver a calma e tranquilidade necessária para tomar sábias decisões. Lembre-se da crise de 2008. Enquanto muitos vendiam suas ações a preços extremamente baratos, os investidores experientes faziam exatamente o contrário, fortalecendo sua carteira de ações.

Se você ainda sente aquela aflição, uma dúvida no momento de realizar uma operação deveria conhecer a alocação de ativos para controlar melhor suas emoções no momento de investir, garantindo resultados mais sólidos e consistentes no longo prazo.

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5. Planejamento com foco no Longo Prazo

Um dos maiores desafios para o investidor é deixar de se preocupar com as microtendências (movimentos de curto prazo) do mercado e pensar sempre no longo prazo.

Esta abordagem, embora simples, permite fazer planejamentos melhores e mais eficientes.

Exemplo:

Durante os últimos 3 anos a rentabilidade total do Ibovespa foi de -11,00% ou -3,81% ao ano. Olhando apenas para este número, muitos investidores desistiriam de investir em ações.

Entretanto, como estamos olhando em um prazo limitado de 3 anos não podemos julgar que esta rentabilidade de -11,00% será a mesma nos próximos 3, 5 ou 10 anos.

Se olharmos para a rentabilidade total nos últimos 5 anos, o número já sobe para 76,86% ou 12,08% ao ano.

Considerando 10 anos temos um retorno de 341,10% ou 16,00% ao ano.

Historicamente, o retorno total é 1.673,96% de ou 18,53% ao ano.

Resumo da Rentabilidade do Ibovespa em diversos períodos:

  1. 3 anos: -3,81% ao ano
  2. 5 anos: 12,08% ao ano
  3. 10 anos: 16,00% ao ano
  4. Histórico: 18,53% ao ano

Analisar a rentabilidade de um ativo em um curto período pode trazer conclusões erradas e preciptadas sobre o que esperar do retorno de um investimento no futuro.

Ao utilizar uma abordagem mais histórica, porém sem se prender muito aos números do passado, o investidor poderá elaborar estratégias mais sólidas com foco no longo prazo.

Os conceitos da alocação de ativos como minimização de riscos e custos, além de desenvolver qualidades como disciplina e paciência, interligam-se com o pensamento com foco no longo prazo.

Conclusão

Alocação de Ativos é uma estratégia fascinante de investimentos.

Vimos através deste artigo/guia as 5 principais vantagens e o porquê todo investidor deveria conhecer esta estratégia.

Recapitulando os 5 benefícios:

  1. Minimizar o Risco de uma Carteira de Investimentos
  2. Fácil de Entender, Simples de Praticar e Ideal para alcançar ótimos resultados
  3. Menos Custos, Menos Stress e Mais Tempo fora do Mercado
  4. Desenvolve Importantes Qualidades dos Investidores de Sucesso
  5. Planejamento com foco no Longo Prazo

P.S. Se você se identificou com esse artigo convido você a conhecer mais sobre o meu eBook Alocação de Ativos.

(crédito das imagens: shutterstock.com)

Sobre o autor

Henrique é especialista em alocação de ativos, eleito um dos 5 melhores educadores financeiros do Brasil em 2012/2013. Continue Lendo aqui!

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